O fenômeno que tem preocupado a população dos Estados Unidos, bem como seus visitantes, incluindo artistas de todo o mundo, tem preocupado a todos, dentro e fora do país.

Milton chegou ao solo, ainda na noite de quarta-feira (09), na categoria 3, com ventos de 195 km/h, segundo informado pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos. Posteriormente, Milton reduziu para a 1, o que, embora menos perigoso, também causa diversas destruições, como queda de árvores, telhas, entre outros. Até o momento, foram registradas a destruição de 125 casas e a interrupção do fornecimento de energia elétrica de mais de 2 milhões de pessoas.

O furacão já atingiu outras cidades do país e chegou a magnitude 5, o máximo da categoria.  De acordo com dados divulgados pelo G1, houve quatro mortes confirmadas, até então. 

O caso está sendo registrado apenas duas semanas após o furacão Helene, que causou a morte de cerca de 225 pessoas, Milton não causou estragos apenas pelos ventos, mas também pelos 19 tornados registrados, responsáveis pela destruição de casas. 

A elevação de temperatura

De acordo com o G1, o aumento anormal de temperatura das águas do Golfo, no México, foi um dos principais combustíveis do aumento exponencial de velocidades dos ventos registrados no furacão, que aumentou da categoria 2 para a 5 em apenas 24 horas.

Expectativas

Segundo dados informados pelo G1, furacão Milton deve registrar a maior evacuação de moradores dos últimos oito anos nos Estados Unidos, sobretudo devido a emissão de evacuação obrigatória para moradores de 11 condados na região da Baía de Tampa, onde mais de 3 milhões de pessoas vivem. 

A importância do alerta

Ainda que fora do eixo Brasil-Japão habitual ao portal, a Flórida é uma das regiões que mais conta com brasileiros fora do país e, por se tratar de um local extremamente turístico, acaba afetando pessoas de diversas nacionalidades, servindo então como um alerta geral para todos que foram para a  região no período que antecedeu a chegada de Milton.

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Fontes:G1